27 March, 2007
21 March, 2007
20 March, 2007
Ora ai está o inimigo...
O Governo dos EUA vai dar um visto ao Presidente do Irão Mahmud Ahmadinejad, para que possanparticipar na proxima reunião do conselho de segurança da ONU.
Ora então parece que o "inimigo" vai lá jantar a casa...
Ora então parece que o "inimigo" vai lá jantar a casa...
Espera ai que não entendi...
O Hospital de chaves iria ser uma das unidades a sofrer com os cortes orçamentais na saude. De repente, o governo faz um acordo com a região administrativa e o hospital, que parecia desnecessario, passa a importantissimo sendo que vai sofrer um investimento na ordem dos 10 milhões de euros...
Porra, sou só eu que não entendo ???
Porra, sou só eu que não entendo ???
08 March, 2007
Carta do funcionário público ao Ministro
Exº Sr. Ministro,
Vou alterar a minha condição de funcionário público, passando à qualidade de empresa em nome individual (como os taxistas) ou de uma firma do tipo "Jumentos & Consultores Associados Lda" ; em vez de vencimento passo a receber contra factura, emitida no fim de cada mês.
Ganha o ministro, ganho eu e o país que se lixe!
Vejamos:
Ganha o ministro das Finanças porque:
- Fica com um funcionário a menos e livra-se de um futuro pensionista.
- Poupa no que teria que pagar a uma empresa externa para avaliar o meu desempenho profissional.
- Ganha um trabalhador mais produtivo porque a iniciativa privada é, por definição, mais produtiva que o funcionalismo público.
- Fica com menos um trabalhador, potencial grevista e reivindicador.
E ganho eu porque:
- Deixo de pagar um a totalidade dos impostos a que um funcionário público está obrigado, e bem diga-se, pois passo a considerar o salário mínimo para efeitos fiscais e de segurança social.
- Vou comprar fraldas, champôs, papel higiénico, fairy, skip e uma infinidade de outros produtos à Makro que me emite uma factura com a designação genérica de "artigos de limpeza", pelo que contam como custos para a empresa.
- Deixo de ter subsídio de almoço, mas todas as refeições passam a ser consideradas despesa da firma.
- Compro um BMW em leasing em nome da firma e lanço as facturas do combustível e de manutenção na contabilidade da firma.
- Promovo a senhora das limpezas lá de casa a auxiliar de limpeza da firma.
- E, se no fim ainda tiver que pagar impostos, não pago, porque três anos depois o senhor ministro adopta um perdão fiscal; nessa ocasião vou ao banco onde tinha depositada a quantia destinada a impostos, fico com os juros e dou o resto à DGCI. Mas ainda ganho mais:
- Em vez de pagar contribuições para a CNP, faço aplicações
financeiras e obtenho benefícios fiscais se é que ainda tenho IRS para pagar.
- Se tiver filhos na universidade eles terão isenção de propinas e
direito à bolsa máxima (equivalente ao salário mínimo) e se morar longe da universidade ainda podem beneficiar de um subsídio adicional para alojamento; com essas quantias compro-lhes um carro que, tal como o outro, será adquirido em nome da firma.
Como se pode ver, só teria a ganhar e, afinal, em Portugal ter
prejuízo é uma bênção de Deus! Está visto que ser ultra liberal é o que realmente vale a pena, e porque é que os partidos que alternam no poder têm tantos votos...
Agora pergunto eu, será tão mau trabalhar na função publica???
Sem horário rigido, sem stress, descanso, ordenado sempre certo ao fim de cada mês,
reforma assegurada, emprego vitalicio.
Será assim tão mau???????
Vou alterar a minha condição de funcionário público, passando à qualidade de empresa em nome individual (como os taxistas) ou de uma firma do tipo "Jumentos & Consultores Associados Lda" ; em vez de vencimento passo a receber contra factura, emitida no fim de cada mês.
Ganha o ministro, ganho eu e o país que se lixe!
Vejamos:
Ganha o ministro das Finanças porque:
- Fica com um funcionário a menos e livra-se de um futuro pensionista.
- Poupa no que teria que pagar a uma empresa externa para avaliar o meu desempenho profissional.
- Ganha um trabalhador mais produtivo porque a iniciativa privada é, por definição, mais produtiva que o funcionalismo público.
- Fica com menos um trabalhador, potencial grevista e reivindicador.
E ganho eu porque:
- Deixo de pagar um a totalidade dos impostos a que um funcionário público está obrigado, e bem diga-se, pois passo a considerar o salário mínimo para efeitos fiscais e de segurança social.
- Vou comprar fraldas, champôs, papel higiénico, fairy, skip e uma infinidade de outros produtos à Makro que me emite uma factura com a designação genérica de "artigos de limpeza", pelo que contam como custos para a empresa.
- Deixo de ter subsídio de almoço, mas todas as refeições passam a ser consideradas despesa da firma.
- Compro um BMW em leasing em nome da firma e lanço as facturas do combustível e de manutenção na contabilidade da firma.
- Promovo a senhora das limpezas lá de casa a auxiliar de limpeza da firma.
- E, se no fim ainda tiver que pagar impostos, não pago, porque três anos depois o senhor ministro adopta um perdão fiscal; nessa ocasião vou ao banco onde tinha depositada a quantia destinada a impostos, fico com os juros e dou o resto à DGCI. Mas ainda ganho mais:
- Em vez de pagar contribuições para a CNP, faço aplicações
financeiras e obtenho benefícios fiscais se é que ainda tenho IRS para pagar.
- Se tiver filhos na universidade eles terão isenção de propinas e
direito à bolsa máxima (equivalente ao salário mínimo) e se morar longe da universidade ainda podem beneficiar de um subsídio adicional para alojamento; com essas quantias compro-lhes um carro que, tal como o outro, será adquirido em nome da firma.
Como se pode ver, só teria a ganhar e, afinal, em Portugal ter
prejuízo é uma bênção de Deus! Está visto que ser ultra liberal é o que realmente vale a pena, e porque é que os partidos que alternam no poder têm tantos votos...
Agora pergunto eu, será tão mau trabalhar na função publica???
Sem horário rigido, sem stress, descanso, ordenado sempre certo ao fim de cada mês,
reforma assegurada, emprego vitalicio.
Será assim tão mau???????
28 February, 2007
19 February, 2007
Teerão poderá enriquecer urânio em breve, diz ElBaradei
Eles já andam a brincar há 18 anos, e continuarão até ao fim, mesmo que ainda faltem cerca de 4/5 anos para se dotarem de poderio bélico nuclear, não me parece que existam actualmente condições para se tormar no mundo dito civilizado qualquer medida armada contra o governo de Mahmoud Ahmadinejad. Agora que os americanos poderiam ser uteis, parece que gastaram as bombas todas noutro lado... apenas posso dizer que o George mais uma vez foi fiel aos seus principios, uma vez besta, sempre besta.
15 February, 2007
"Isolar a Venezuela"
Hugo Chávez denuncia um "plano económico" americano contra o seu regime.
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, afirmou hoje que os Estados Unidos fomentavam um "plano económico" contra o seu regime, reagindo às recentes críticas feitas pela Administração de George W. Bush.
"Há agora um plano económico contra a Venezuela", exclamou o chefe de Estado socialista depois das declarações da secretária de Estado norte-americana, Condoleezza Rice, que acusara Chávez de "destruir" o seu próprio país.
"Isso não significa que eles esqueceram os seus planos políticos militares ou paramilitares. Não, o Império não descansa, ainda menos um império desesperado como esse", acrescentou, durante uma conferência de imprensa. Chávez, amigo e aliado do presidente cubano, Fidel Castro, afirmou ainda que o périplo do presidente dos Estados Unidos à América Latina, previsto para Março, se destinava a "isolar a Venezuela". O dirigente venezuelano ironizou também sobre a vontade dos Estados Unidos de reduzirem a dependência energética face a países com regimes hostis a Was hington.
"Nós temos clientes que cheguem (...) se não querem o nosso petróleo, que nos digam e nós deixaremos de vender-lhes", declarou. Quinto exportador mundial de crude, a Venezuela exporta metade da sua produção, 1,5 milhões de barris/dia, para os Estados Unidos, o seu primeiro mercado comercial. Chávez reagia às declarações do "número três" do Departamento de Estado norte-americano, Nicholas Burns, que defendera a redução da dependência energética face à Venezuela ou ao Irão, durante uma visita ao Brasil a semana passada.
Com Lusa
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, afirmou hoje que os Estados Unidos fomentavam um "plano económico" contra o seu regime, reagindo às recentes críticas feitas pela Administração de George W. Bush.
"Há agora um plano económico contra a Venezuela", exclamou o chefe de Estado socialista depois das declarações da secretária de Estado norte-americana, Condoleezza Rice, que acusara Chávez de "destruir" o seu próprio país.
"Isso não significa que eles esqueceram os seus planos políticos militares ou paramilitares. Não, o Império não descansa, ainda menos um império desesperado como esse", acrescentou, durante uma conferência de imprensa. Chávez, amigo e aliado do presidente cubano, Fidel Castro, afirmou ainda que o périplo do presidente dos Estados Unidos à América Latina, previsto para Março, se destinava a "isolar a Venezuela". O dirigente venezuelano ironizou também sobre a vontade dos Estados Unidos de reduzirem a dependência energética face a países com regimes hostis a Was hington.
"Nós temos clientes que cheguem (...) se não querem o nosso petróleo, que nos digam e nós deixaremos de vender-lhes", declarou. Quinto exportador mundial de crude, a Venezuela exporta metade da sua produção, 1,5 milhões de barris/dia, para os Estados Unidos, o seu primeiro mercado comercial. Chávez reagia às declarações do "número três" do Departamento de Estado norte-americano, Nicholas Burns, que defendera a redução da dependência energética face à Venezuela ou ao Irão, durante uma visita ao Brasil a semana passada.
Com Lusa
- Este sim, trata-os como eles merecem... o Ultimo Império do Mundo está a chegar ao fim... garantidamente.
11 February, 2007
07 February, 2007
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